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Foram 17 anos sem sentir o gostinho de dar o pontapé inicial em uma Primeira Divisão do futebol brasileiro. E mesmo na última ocasião em que o fizera, ao vencer o arquirrival, Fortaleza, por 3 a 1, em 1993, o Ceará esteve alijado de poder enfrentar adversários da elite, os chamados "cachorros grandes" do futebol nacional - mesmo na divisão principal, o time de Porangabuçu ficou em um grupo separado daquele onde estavam os clubes mais poderosos.
Mas ontem, sim, o Alvinegro voltou a jogar contra um gigante, o Fluminense, e, como em outras oito ocasiões em que disputou a Série A do Brasileiro, estreou com um triunfo. A vitória de 1 a 0, foi obtida da maneira mais mesquinha para o torcedor; com um pênalti batido por Geraldo, aos 37 do primeiro tempo, que ainda teve de ser cobrado duas vezes - o goleiro tricolor Rafael defendeu a primeira cobrança, mas se adiantou no lance.
Vantagem numérica
Com um homem a mais durante grande parte do jogo - o zagueiro Cássio foi expulso no lance da penalidade máxima -, a equipe de PC Gusmão passou a buscar as chances de contra-ataque oferecidas pelos cariocas, que, por sua vez, pouco ameaçaram o gol de Diego, à exceção das jogadas de bola parada, marca registrada do treinador do Flu, Muricy Ramalho, que amargou sua terceira derrota em três jogos no comando do clube das Laranjeiras. Já o Vovô manteve a escrita de nunca ter sido derrotado em casa nas partidas de estreia pela Série A do Brasileiro.
Fidelidade à prova
Ontem, a torcida do Ceará ajudou a registrar o segundo maior público da primeira rodada do Brasileirão-2010, com 18.340 pagantes, ficando à frente de torcidas notabilizadas pela fidelidade ao clube, como Atlético/MG (para o qual 12.790 pagaram ingresso no Mineirão, em Belo Horizonte, na estreia contra o Vasco) e perdendo apenas para o encontro entre os campeões estaduais Botafogo e Santos, no sábado, que levou 22.156 torcedores ao estádio do Engenhão, no Rio.
Na próxima rodada, o Alvinegro vai ter a dura missão de encarar o festejado Santos do técnico Dorival Júnior, domingo, 16, na Vila Belmiro.
Matéria: Diário do Nordeste.
Mas ontem, sim, o Alvinegro voltou a jogar contra um gigante, o Fluminense, e, como em outras oito ocasiões em que disputou a Série A do Brasileiro, estreou com um triunfo. A vitória de 1 a 0, foi obtida da maneira mais mesquinha para o torcedor; com um pênalti batido por Geraldo, aos 37 do primeiro tempo, que ainda teve de ser cobrado duas vezes - o goleiro tricolor Rafael defendeu a primeira cobrança, mas se adiantou no lance.
Vantagem numérica
Com um homem a mais durante grande parte do jogo - o zagueiro Cássio foi expulso no lance da penalidade máxima -, a equipe de PC Gusmão passou a buscar as chances de contra-ataque oferecidas pelos cariocas, que, por sua vez, pouco ameaçaram o gol de Diego, à exceção das jogadas de bola parada, marca registrada do treinador do Flu, Muricy Ramalho, que amargou sua terceira derrota em três jogos no comando do clube das Laranjeiras. Já o Vovô manteve a escrita de nunca ter sido derrotado em casa nas partidas de estreia pela Série A do Brasileiro.
Fidelidade à prova
Ontem, a torcida do Ceará ajudou a registrar o segundo maior público da primeira rodada do Brasileirão-2010, com 18.340 pagantes, ficando à frente de torcidas notabilizadas pela fidelidade ao clube, como Atlético/MG (para o qual 12.790 pagaram ingresso no Mineirão, em Belo Horizonte, na estreia contra o Vasco) e perdendo apenas para o encontro entre os campeões estaduais Botafogo e Santos, no sábado, que levou 22.156 torcedores ao estádio do Engenhão, no Rio.
Na próxima rodada, o Alvinegro vai ter a dura missão de encarar o festejado Santos do técnico Dorival Júnior, domingo, 16, na Vila Belmiro.
Matéria: Diário do Nordeste.
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